A vida é um incêndio: nela dançamos, salamandras mágicas Que importa restarem cinzas se a chama foi bela e alta? Em meio aos toros que desabam, cantemos a canção das chamas! Cantemos a canção da vida, na própria luz consumida.
Aqui é o universo do que não se vê, nem se toca, nem se mexe. É o universo do que se sente. É nossa clareira na floresta. Nossa praia na lua cheia. Tudo que se pensar sem pretensões. Nosso muro das abstrações.
Gostei! :)
ResponderExcluirViva o fogo primeiro do universo...e os outros por tabela! haeuiohaeuio
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