Lírios
delícia
surpresa
gostoso
espaço
virtude
sorriso.
Pronto, já encontrei palavras pra adoçar a boca!
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
sábado, 6 de outubro de 2012
Aqui encontro-me embora resistentemente desencontrada
Só eu e o chá quente,
a gripe remediável,
o desejo morno
e o horizonte pleno.
Faz tempos que não me sento assim
acendo o incenso,
esquento a água,
aqueço o coração.
Sem julgamentos,
sem pausas, sem continuações, sem detalhes, sem pedidos, sem defeitos.
Só.
Apenas.
Neste instante. Após sofridos momentos de aflição.
Essa minha quimera, deseja ser o outro, tomar-lhe o tempo,
tornar-me ele. Sem viver o fato, o ato, a cena.
Sem dramatizar, sofrer, chorar, sem sentir pena.
Apenas beber do mel de quem me salta a vista.
Adiante, ante aquela colina, encontro-me, eu!
Desencontrada, dizendo-me agouros.
Pxii, huuuuum, aaaaaaaahhhhhh!
Huuuuum, aaah, pxiuuuuuuuuuuuu.
Acalma-te alma pequena,
sereneia, assussega, não se apequenta.
Só lhe resta o hoje,
e um medo imenso, paralisante, paralelo a tua coragem!
a gripe remediável,
o desejo morno
e o horizonte pleno.
Faz tempos que não me sento assim
acendo o incenso,
esquento a água,
aqueço o coração.
Sem julgamentos,
sem pausas, sem continuações, sem detalhes, sem pedidos, sem defeitos.
Só.
Apenas.
Neste instante. Após sofridos momentos de aflição.
Essa minha quimera, deseja ser o outro, tomar-lhe o tempo,
tornar-me ele. Sem viver o fato, o ato, a cena.
Sem dramatizar, sofrer, chorar, sem sentir pena.
Apenas beber do mel de quem me salta a vista.
Adiante, ante aquela colina, encontro-me, eu!
Desencontrada, dizendo-me agouros.
Pxii, huuuuum, aaaaaaaahhhhhh!
Huuuuum, aaah, pxiuuuuuuuuuuuu.
Acalma-te alma pequena,
sereneia, assussega, não se apequenta.
Só lhe resta o hoje,
e um medo imenso, paralisante, paralelo a tua coragem!
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Incendiário
A vida é um incêndio: nela
dançamos, salamandras mágicas
Que importa restarem cinzas
se a chama foi bela e alta?
Em meio aos toros que desabam,
cantemos a canção das chamas!
Cantemos a canção da vida,
na própria luz consumida.
Mario Quintana
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Onze
Salve a orquestra!
"Agora posso ir e não olhar pra trás
Passado tudo aquilo que se desfaz
Foi bom te ter mais uma vez, saber te perdoar
E dar por fim da mágoa de um mal amar
Hoje quero crer que não foi mesmo em vão
Escolho solitude à solidão
Foi bom te ter mais uma vez, poder te abandonar
E dar por fim da mágoa de um mal amar
Quem feriu meu coração fui eu, mais ninguém
Quem feriu meu coração foi você também
Agora posso ir e não olhar pra trás
Passado tudo aquilo que se desfaz
Foi bom te ter mais uma vez, poder te perdoar
E dar por fim da mágoa de um mal amar
Hoje quero crer que não foi mesmo em vão
Escolho solitude à solidão
Foi bom te ter mais uma vez, saber te abandonar
E dar por fim da mágoa de um mal amar
Quem feriu meu coração fui eu, mais ninguém
Quem feriu teu coração foi você também
Quem feriu meu coração fui eu, mais ninguém
Quem feriu teu coração foi você também"
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