Jogos chatos de inverno!

Desde muito tempo que não se vê um verão tão intenso. Por mais que o mundo esteja resfriando, as pessoas se derretem esperando o ônibus no ponto, se desidratam indo a pé pro trabalho e molham a camisa na maratona cotidiana.

Por aqui, pode-se até ver ondinhas saindo do asfalto "pelando", enquanto que no outro hemisfério, no Canadá, pode-se ver fumacinha saindo das pistas dos jogos olímpicos de inverno.

- Uau! Estão rolando os jogos olímpicos de inverno!

Não me pergunte se o Brasil mandou algum brasileiro pra lá. Sei que teve jamaicano e parabéns para ele, conseguiu chegar até as quartas de final no trenó rapidinho. Pobrezinho que era estadounidense, mas entrava numa fria pela Jamaica em consideração ao pai e graças ao seu yellow-green card. Seu nome é Errol Kerr, herói dos jamaicanos e representante legítimo dentre os poucos participantes da raça negra.

Já era de se esperar que os Estados Unidos estivessem por traz disso, no meio de tantos albinos, se destacam poucos, quase que nenhuns atletas negros. Percebemos que branquelos após branquelos o tempo passa e nada de negros. Nada de negros na televisão. Definitivamente, não existem muitos negros praticando os esportes de inverno.

Logo depois, feito um relâmpago, surge a indagação: será que se tivesse um negro aí, numa prova de resistência e força física, ele ganhava? Por suposto, a resposta é afirmativa e vos digo, ele é o mais rápido na modalidade das corridas rápidas - mais uma vez os Estados Unidos estão metidos nisso.

A partir dessa simples análise, nem tão clara assim aos olhos alheios, poderíamos descolar e formular mil teorias e/ou argumentos para tentar explicar, isso se alguém quisesse saber, o por quê dos negros terem sidos todos seqüestrado simultaneamente.

Há aqueles que respondem dizendo que os materiais esportivos são muito caros. Realmente devem ser e como diria Sgt. Marques: explica, mas não justifica! São também inocentes, aqueles que pensam que o grande motivo da Record, para televisionar os jogos olímpicos de Vancouver para um país tropical como o Brasil, é unicamente para atestar o fato de que não existem negros pilotando aqueles esquis tão legais. Pois esse é o país que não sabe o gosto da neve, mas que dá 36 pontos de audiência nos jogos de inverno - jogo do Bahêa que é bom, não chega a 23.

Temos que convir que os países “desenvolvidos do norte” possuem muitos integrantes da raça não-negra e isso ainda assim envolve questões culturais embrionárias que dão pano pra infinitas mangas e temas pra incontáveis livros. Questões estas, que estão muito bem entranhadas: na escola, por exemplo, pra ajudar a memorizar, ensinam que os países desenvolvidos vão todos pra um lado e os países subdesenvolvidos vão todos para o outro.

É preciso estar atento, forte! Porque nesse meticuloso “baba” de leões versus gatos magrelos, com certeza o Haiti foi o último a ser escolhido, ou no mínimo pegou umas três “de fora.”

O marco do fim.

Comunicamos o encerramento das atividades artísticas da banda Cordel do Fogo Encantado.
Esta decisão implica na suspensão das apresentações ao vivo, como também da gravação em estúdio de material inédito.
A disposição em suspender suas atividades passa por decisões pessoais do fundador da banda, Jose Paes de Lira (Lirinha), expressas em seu comunicado abaixo, que implicam na impossibilidade de continuidade do grupo. Contudo, mantêm intactas as relações de profunda amizade, respeito profissional e carinho cultivadas entre os integrantes da banda, equipe técnica e produção, solidamente construídas nesses onze anos de convivência.
Estamos certos que nesse tempo realizamos um trabalho de referência na nova música pernambucana e brasileira.
A banda, em decisão conjunta com a produção, deverá lançar em breve registro de áudio e vídeo AO VIVO da apresentação realizada na praça do Marco Zero, Recife, no dia 14 de fevereiro de 2010, considerado por muitos um show histórico.
O grupo também pretende lançar material de arquivo selecionado entre registros realizados ao longo dos seus onze anos de existência.
Cordel do Fogo Encantado manterá em atividade seu site oficial (www.cordeldofogoencantado.com.br) através do qual informará seu público sobre os lançamentos dos registros acima citados e sobre outros temas que se fizerem necessários.
Atenciosamente,
Antonio Gutierrez
Produção – Cordel do Fogo Encantado

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Esse show foi o mais belo de todos os shows que já vi em vida. As mãos dele tremiam no ar, tocavam o chão, agradeciam. Nos falou da dos desejos da terra, dos homens, do amor, do mundo. Todo de branco, lirinha era profeta e deus. O marco zero entoava todos os cânticos como que enfeitiçado.E ele disse: "Essa é a última vez que eu vou contar essa história."
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Todos se abraçavam no camarim. Agora faz sentido.

Suco de Clorofila

Sei que não tem nada a ver com as leis ocultas do Cosmos, mas quero compartilhar essa boa novidade com vocês. Aqui ensino como se faz e no final coloquei alguns links que falam dos benefícios deste maravilhoso suco.

Receita

1 – Compre sementes de trigo (na Mundo Verde vende com o nome de Grão de Trigo), vasos de planta e terra. Os vasos devem ter um furinho no fundo;

2 – Prepare o local da plantação. Divida sua área em 7 partes iguais;

3 – Coloque um punhado bom de sementes numa vasilha com água e deixe-as lá por 10, 12 horas. Passado este período, coloque-as numa peneira e deixa-as lá por mais 10, 12 horas (dê uma molhadinha de vez em quando);

4 – No final deste processo, suas sementinhas terão acordado (possivelmente dará pra ver a cabecinha branca delas saindo);

5 – Coloque-as, com carinho, em uma das partes de terra. Com carinho (o carinho é muito importante), dê uns tapinhas nelas para que fiquem bem grudadas no solo. Jogue um pouco de terra sobre elas;

6 – Repita o processo nos próximos 7 dias. Quando plantar a última porção das sementinhas já poderá colher a primeira;

7 – Depois de um breve ritual de agradecimento aos matinhos, arranque uma boa porção do mato do trigo (com raiz e tudo)

8 – Lave o mato apenas com água corrente (não use nada além de água)

9 – Coloque couve, hortelã e outras folhas (se desejar);

10 – Descasque algumas maças e coloque no liquidificador (sem usar água);

11 - Use uma cenoura pra empurrar as maças contras as hélices do liquidificador, até que forme uma pasta homogênea. Em seguida, vá colocando (aos poucos) o capim de trigo (no final você terá uma massa pastosa verde).  

12 – Passe o conteúdo numa peneira de pano (aquela de fazer café);

13 – Coloque o liquido verde final num copo e beba imediatamente.

Tome este suco todas as manhãs em jejum, ao ar livre e sinta a magnífica energia verde tomando conta de todo seu corpo. Sentirá uma grande alegria, vitalidade, calma e disposição.

Nunca mais abandonará este sagrado presente da Natureza.

Sobre o suco de clorofila: Link 1, Link 2, Link 3, Link 4

Nem tão específico assim.

Num desses dias em que não se via uma partezinha de céu azul, justamente nesse dia, em que já tinha decidido com certeza ficar em casa, justamente nesse dia...o controle remoto da televisão resolveu quebrar.

- Pútaquep...

Já tinha me programado todo. Ia ficar em casa o dia inteiro.

Como poderia tal fato tão micro-extraordinário mexer tanto com a vida de uma pessoa?

Me aprumei e fui em busca de assistência, só que dessa vez Jade nem pôde ouvir o tintinlhar das chaves, pois a única zuada que se ouvia eram as fortes pancadas da chuva na terra.

***

Em lá chegando, de pronto e meio mal humoradamente, joguei o problema sob a bancada emborrachada.

O cidadão, num simples toque, quase que como num passe de mágicas, com sua varinha de condão...tsizzz!

- Pronto, trinta conto – se expressou o “brother”, meio mal humoradamente, porém com um resquício de sarcasmo no final.

***

Apesar dos pesares fui embora feliz. Apesar dos pesares resolvi meu problema e foi realmente impressionante como um simples toque tão micro-extraordinário pode interferir na vida de uma pessoa.

No fundo me senti meio burro, meio otário, perto daquele cara. Mas fazer o quê né? É o que chamamos de conhecimento específico. O velho conhecimento específico. O mesmo conhecimento que se recebe no ensino superior, o mesmo que se fingi receber no ensino superior, que na verdade nem é tão específico assim, pelo menos não quanto aparenta ser.

Refletindo...a impressão que tive é que as coisas sempre são mais fáceis do que parecem ser, ou sempre mais fáceis do que mostramos ser.

Por que se assim não for ou todos somos subutilizados em nossos trabalhos, ou sempre demonstramos que nossos trabalhos, digo, nosso conhecimento específico é mais difícil do que realmente é.

Pode ser que seja uma tática conjuntamente inconsciente para a salvação diante do desemprego estrutural, ou então seja só uma manifestação conjuntamente inconsciente do nosso ego...mas se assim não for, então podemos recorrer à concepção démodé de que o mundo é uma grande farsa.

A visita do Amor

Quando finalmente foi convidado, o Amor entrou. Logo a paz atravessou a rua e chegou mais perto. As alegrias, umas menininhas doces que iluminam tudo quando chegam, passaram a tarde na sala, dançando e cantando músicas esquecidas. A risada, uma moça engraçada com cara de boba, ocupou o quintal, o jardim e passou o dia inteiro brincado com as plantas. O cachorro nem teve mais vontade de fugir quando viu a porta aberta.

Para a surpresa de todos, aquela pequena casinha tinha uma nova moradora, uma tal de Felicidade.

O bolo

Pegue o leve, mas o bem leve mesmo.

Acrescente o sutil.

Regue com carinho.

Bote uma pitada de surpresa.

Coloque no forno, espere dourar.

Quando estiver bem, mas bem, bem macio, publique.

Inspira e expira, inspira e expira, e nada de inspiração...

Segundo um bom amigo, o segredo está na respiração (quanto tiver dinheiro vou aprender isso também). Pra uns jamaicanos aí, a coisa tá mais ligada com a rotina e a ausência das vitaminas encontras na batata (será?).

Eu penso diferente. Acho que é falta de carinho. Crise de carinho. O mundo faz isso com a gente.

Desculpe amiguinho, prometo lhe dar mais atenção.

Voltem amiguinhos,

deixem pelo menos um olá...

No mínimo curioso!

"Não existe aquecimento global", diz representante da OMM na América do Sul

Por Carlos Madeiro
Especial para o UOL Ciência e Saúde

Com 40 anos de experiência em estudos do clima no planeta, o meteorologista da Universidade Federal de Alagoas Luiz Carlos Molion apresenta ao mundo o discurso inverso ao apresentado pela maioria dos climatologistas. Representante dos países da América do Sul na Comissão de Climatologia da Organização Meteorológica Mundial (OMM), Molion assegura que o homem e suas emissões na atmosfera são incapazes de causar um aquecimento global. Ele também diz que há manipulação dos dados da temperatura terrestre e garante: a Terra vai esfriar nos próximos 22 anos.

Em entrevista ao UOL, Molion foi irônico ao ser questionado sobre uma possível ida a Copenhague: “perder meu tempo?” Segundo ele, somente o Brasil, dentre os países emergentes, dá importância à conferência da ONU. O metereologista defende que a discussão deixou de ser científica para se tornar política e econômica, e que as potências mundiais estariam preocupadas em frear a evolução dos países em desenvolvimento.

Trechos:

UOL: Enquanto todos os países discutem formas de reduzir a emissão de gases na atmosfera para conter o aquecimento global, o senhor afirma que a Terra está esfriando. Por quê?

Luiz Carlos Molion: Essas variações não são cíclicas, mas são repetitivas. O certo é que quem comanda o clima global não é o CO2. Pelo contrário! Ele é uma resposta. Isso já foi mostrado por vários experimentos. Se não é o CO2, o que controla o clima? O sol, que é a fonte principal de energia para todo sistema climático. E há um período de 90 anos, aproximadamente, em que ele passa de atividade máxima para mínima. Registros de atividade solar, da época de Galileu, mostram que, por exemplo, o sol esteve em baixa atividade em 1820, no final do século 19 e no inicio do século 20. Agora o sol deve repetir esse pico, passando os próximos 22, 24 anos, com baixa atividade.

OL: Isso vai diminuir a temperatura da Terra?

Molion: Vai diminuir a radiação que chega e isso vai contribuir para diminuir a temperatura global. Mas tem outro fator interno que vai reduzir o clima global: os oceanos e a grande quantidade de calor armazenada neles. Hoje em dia, existem boias que têm a capacidade de mergulhar até 2.000 metros de profundidade e se deslocar com as correntes. Elas vão registrando temperatura, salinidade, e fazem uma amostragem. Essas boias indicam que os oceanos estão perdendo calor. Como eles constituem 71% da superfície terrestre, claro que têm um papel importante no clima da Terra. O [oceano] Pacífico representa 35% da superfície, e ele tem dado mostras de que está se resfriando desde 1999, 2000. Da última vez que ele ficou frio na região tropical foi entre 1947 e 1976. Portanto, permaneceu 30 anos resfriado.

UOL: Se há tantos dados técnicos, por que essa discussão de aquecimento global? Os governos têm conhecimento disso ou eles também são enganados?

Molion: Essa é a grande dúvida. Na verdade, o aquecimento não é mais um assunto científico, embora alguns cientistas se engajem nisso. Ele passou a ser uma plataforma política e econômica. Da maneira como vejo, reduzir as emissões é reduzir a geração da energia elétrica, que é a base do desenvolvimento em qualquer lugar do mundo. Como existem países que têm a sua matriz calcada nos combustíveis fósseis, não há como diminuir a geração de energia elétrica sem reduzir a produção.

No mínimo curioso. Se quiserem a íntegra da entrevista falem comigo que passo por email.