É em uma conversa que se acende a alma
E se observa que as galáxias do outro
Não se desenham nas mesmas cores que as nossas
Que os sonhos dos outros nem mesmo são nossos
E que o respeito do outro
Desrespeita os nossos conceitos
E o outro,
O outro é tanto e é tão pouco
E o outro foi-se embora
Como um sopro
Isso
Um sopro
Mas um pedaço do corpo do outro
Ainda fica
Pra sempre preso no momento
De quantos momentos se fazem o mundo?
Acolho suas sugestões e me deleito no inacabado
E perpetuo o que eu não completarei
Doravante iremos, caros, caros amigos
Sair de fininho...
Sair com um fininho
Sair por um caminho fininho
Sair em rumo ao vazio...
Tudo isso me cansa
Tudo isso me consome
Só preciso por pra fora...
Seria o outro?
É em uma conversa que se acende a alma!
Seja bem-vinda Net!!!
ResponderExcluirPra quem não conhece, esta é Anete, uma amiga super legal! :D
Venha mais vezes...
Eu venho viu????
ResponderExcluirE para quem não me conhece...Olá!Prazer!
^^
sair com um fininho, por um caminho fininho, afinando a interioridade.
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