Lhe mostro, por acaso,
Num dado toque de dados,
Num cruzamento inocente de toques,
Que a vida pode ser maravilhosa...
Demonstro, sem apego,
Que o segredo talvez esteja por aí,
Em não perder a capacidade de se distrair,
Tampouco de se divertir,
Com a capacidade de se surpreender,
Ao sabor dos ventos, fluir...
Padecer e compartilhar...a esperança de amar,
Ao tecer a experiência da vida,
Ao reconhecer, num olhar,
A beleza do ser.
Te toco, me toco,
E como dois corpos cegos,
Ocos na imensidão,
Perdido no portal da interrogação,
Descubro a pureza escondida,
Por detrás dos olhos apertados de menina,
Que pouco a pouco me cativa...
Me dôo e sem pressa vou captando,
Conhecendo e tateando,
A escuridão que pra mim ecoa,
Quando num repente ressoa:
“Amor que não se encerra na serra,
Não demora e logo sela”
Pois selado está!
:D
ResponderExcluiré muito sério isso?!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluiradoro: "esta mensagem foi removida pelo autor" rsrsrsrs
ResponderExcluirum dos males da humanidade: a indecisão
Quando o coração fala acontece isso. Cotrim é um instrumento afinado.
ResponderExcluiré a contemporaneidade...rsrsrsr
ResponderExcluirQueres o poder de remover isso (a mensagem de remoção)? :D
ResponderExcluirQuando eu abri o blog nem li, fui ao final do post olhar, nunca mais vc tinha posto uma poesia...e linda essa...é de coração hein????
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