Em suas vontades, Vorazes, Respeitam a ti! Se curvam diante da consciência, Reta, sensível que só, Sabe muito bem, Todo vintém, Todo valor, Tudo que faz, É sagaz, é esperta a donzela!
Aqui é o universo do que não se vê, nem se toca, nem se mexe. É o universo do que se sente. É nossa clareira na floresta. Nossa praia na lua cheia. Tudo que se pensar sem pretensões. Nosso muro das abstrações.
Perfeito,
ResponderExcluire vindo de um dos poetas que eu mais gosto na face da terra!
=D
Adorei :)
ResponderExcluiroba...quem é esse poeta todo? rs
ResponderExcluirQuanta modestia..
ResponderExcluirassim é que é bom!;)
Obrigado nete!
ResponderExcluirMas você manda bem também hein...adoro a sensibilidade do que escreve...