Devemos cultivar a energia de cor branca. Completamente branca. Não pode ser um pouco amarelada, rosada ou esverdeada. Apenas branca. Completamente branca. Sempre.
Aqui é o universo do que não se vê, nem se toca, nem se mexe. É o universo do que se sente. É nossa clareira na floresta. Nossa praia na lua cheia. Tudo que se pensar sem pretensões. Nosso muro das abstrações.
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