Por um ato de carinho
Eu ainda lembro dos seus lábios e dos seus braços...
Ambos me encolhem junto ao peito
E eu agradeci.
Por não ser o sucesso,
Ou o quantitativo perfeito de gentilezas..
Por ser ora o afago, ora o redemuinho
Por não fazer as promessas costumeiras
Por não ser nem mesmo o modelo perfeito
Mas por ser um tudo e tanto em tão pouco
Ora se não pedirei eu,
Resignadamente que entendas o meu lado
E que agora, não eu não quero falar
Tão pouco ouvir....
Mas imprimir o pensamento de amor e luz equivalente
Não é a presença, não foi a falta de adeus
Mas sim algo que não conseguiste matar
Foi o agradecimento meu
Que mesmo distante teima em ser
E se fazer presente
Um obrigado, que nem ao menos sei se é um adeus,
Mas é um obrigado!
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