quarta-feira, 24 de agosto de 2011


"Fala e conhecer-te-ão.


Referes-te aos outros quanto ao que está em ti mesmo.


A palavra é sempre o canal mais seguro pelo qual te revelas.


A frase de esperança é um jorro de luz.


O que notas de bem ou de mal na vida de alguém é complemento de teu próprio eu.


Comentários sobre os outros, no fundo, são exposições daquilo que carregas contigo.


Quase que imperceptivelmente apenas falamos daquilo que já conseguimos aprender.


O que vimos nas estradas alheias é o que está em nossos próprios caminhos.


Quem fala sem o coração naquilo que fala não alcança o coração que deseja atingido.


Quando quiseres ser visto não uses a queixa para semelhante exibição; trabalha em silêncio e serás visto com mais segurança.


A palavra mais cruel é aquela que se usa destruindo o bem.


Não te refiras ao infortúnio porque a felicidade de quem sofre talvez chegue amanhã.


Se o verbo não está iluminado de compreensão e de amor, a conversa será sempre inútil.


Quem se propõe a iluminar não menciona qualquer ingrediente das trevas.


Nunca te arrependerás de haver dito uma boa palavra.


Nada ensines destacando o mal, pelo simples prazer de salienta-lo, porque os teus ouvintes serão hipnotizados pelas imagens com as quais não desejarias prejudica-las.


Quem perdoa não deve reportar-se à dívida que foi liquidada, sob pena de abrir nova ferida no coração daquele que se lhe fez devedor.


Criteriosa dieta na conversão é saúde no espírito.


A palavra indulgente é vacina contra muitos males.


Discutindo talvez esclareças, mas servindo convences."


Psicografia Chico Xavier – Espírito Emmanuel - Livro “Companheiro”.

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