"Uma religião não deveria ser uma organização morta, mas um tipo de religiosidade, uma propriedade que inclui verdade, sinceridade, naturalidade, um profundo relaxamento em relação ao cosmos, um coração amoroso, uma afabilidade para com o todo. Para isso, nenhuma escritura sagrada é necessária.
Na verdade, não há escrituras sagradas em lugar nenhum. As assim chamadas escrituras sagradas nem mesmo provam ser boa literatura. É bom que ninguém as leia porque elas estão cheias de pornografia.
Uma religiosidade autêntica não precisa de profetas, salvadores, livros sagrados, igrejas, papas ou sacerdotes, porque religiosidade é o florescer do seu coração, é chegar ao centro do seu próprio ser.
E, no momento em que você chega ao centro do seu próprio ser, há uma explosão de beleza, de bênção, de silêncio, de luz. Você começa a se tornar uma pessoa totalmente diferente.
Tudo o que era escuro em sua vida desaparece, e tudo o que era errado também desaparece. O que quer que você faça é feito com absoluta consciência.
Eu conheço apenas uma virtude, que é a consciência."
(Osho).
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Queria tanto que um amigo me emprestasse um livro de Osho... :(
ResponderExcluireu digo isso todos os dias da minha vida e ninguém me dá crédito.
ResponderExcluirEu tenho o Liberdade do Osho...
ResponderExcluirQuem quiser... é só avisar, empresto de boa...
tenho um monte de coisa de Osho, mas não empresto...
ResponderExcluir(e Devapi posta neste blog? esse mundo tá mesmo perdido...)
Parabéns pelo primeiro comentário no blog, Jerônimo (mesmo tendo sido esse).
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