O quanto uma comunidade política está ligada a um imaginário histórico partilhado, e o quanto sua identidade, sua memória e sua capacidade de projeto são devedoras da interpretação do mundo produzida pelas narrativas fundadoras...
Aqui é o universo do que não se vê, nem se toca, nem se mexe. É o universo do que se sente. É nossa clareira na floresta. Nossa praia na lua cheia. Tudo que se pensar sem pretensões. Nosso muro das abstrações.
eu diria mais...psicodelicamente perversas!
ResponderExcluirRoberta
deu o queijo...
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